sábado, 19 de dezembro de 2009






A análise é fruto da I Reunião de Análise e Previsão Climática para o setor norte do Nordeste, realizada pela AESA, em Campina Grande-PB.

O prognóstico para o período de janeiro a março de 2010, no setor norte do Nordeste, indica a tendência de chuvas variando de normal a abaixo da média histórica e temperaturas mais altas de 1 e 2ºC sobre toda a região. A previsão foi repassada, nesta semana, pelos meteorologistas que participaram da I Reunião de Análise e Previsão Climática, realizada pelo Governo do Estado da Paraíba, através da Agência Executiva de Gestão das Águas (AESA), em Campina Grande.

Durante o evento, que reuniu mais de 150 técnicos e pesquisadores dos principais centros de monitoramento meteorológico do país, foram discutidos diversos temas como: Gestão de Recursos Hídricos, Seca e Agricultura, que apontaram também para uma variabilidade espacial e temporal dos índices pluviométricos, o que significa que em algumas localidades poderão ocorrer uma quantidade de chuvas maior do que em outras.

RELATÓRIO DA I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL – ANO 2010


Campina Grande, 17 de dezembro de 2009.
INTRODUÇÃO

No período de 15 a 17 de dezembro de 2009 realizou-se, nas dependências da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP, a I Reunião de Análise e Previsão Climática para o setor norte do Nordeste do Brasil – Ano 2010. Foram analisadas as condições regionais da pluviometria e globais dos oceanos e da atmosfera, assim como os resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal, visando elaborar o prognóstico climático para o trimestre que vai de janeiro a março (JFM) de 2010 sobre o setor norte do Nordeste. A reunião contou com a participação de meteorologistas dos Centros Estaduais de Meteorologia e de Universidades do Nordeste, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). O evento teve também a participação, via internet, de meteorologistas do CPTEC/INPE em Cachoeira Paulista/SP e INMET, assim como de usuários em diversos pontos do Brasil.

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO EM NOVEMBRO DE 2009

Climatologicamente o mês de novembro é um período de chuvas escassas na Região Nordeste do Brasil, principalmente no setor norte. Os desvios negativos de precipitação mais acentuados, superiores a 200mm, foram observados no oeste Baiano, enquanto que nas demais áreas da Região, os índices ficaram dentro da normalidade. Durante este mês não houve a atuação de sistemas atmosféricos que gerassem chuvas de maior intensidade. A Figura a seguir mostra os campos da precipitação observada, climatologia e a anomalia de precipitação referente ao mês de novembro de 2009.

ANÁLISE E PREVISÃO DAS CONDIÇÕES OCEÂNICAS E ATMOSFÉRICAS

Os dados observados mostram a continuidade da fase quente do fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS) no Oceano Pacífico Equatorial. O fenômeno encontra-se na sua fase madura, porém com intensidade moderada. A maioria dos modelos mostra que o El Niño pode permanecer até o trimestre maio-junho-julho de 2010.
No Oceano Atlântico Tropical Sul observa-se a Temperatura da Superfície do Mar (TSM) próxima a normalidade, enquanto que no Atlântico Tropical Norte há predomínio de anomalias positivas.

Desta forma, para o período de janeiro a março de 2010, a maioria dos modelos climáticos indica tendência de chuvas variando de normal a abaixo da média histórica sobre o setor norte do Nordeste. Para a região que abrange o norte dos estados do Maranhão e Piauí, bem como os estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba a distribuição de probabilidades é: 25% acima, 40% normal e 35% abaixo da média. No restante da região Nordeste (Pernambuco, Alagoas, Sergipe e norte da Bahia) a previsão probabilística indica tendências de chuvas dentro da normalidade. Com relação à temperatura do ar, a tendência é de anomalias positivas entre 1 e 2ºC sobre toda a Região Nordeste.





CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O PROGNÓSTICO

É importante ressaltar que o semiárido nordestino tem como característica alta variabilidade espacial e temporal dos índices pluviométricos. Isto significa que algumas localidades poderão receber uma quantidade de precipitação maior do que outras.
Nas condições atuais, poderão ocorrer com maior freqüência períodos curtos sem chuvas (veranicos). Deste modo, recomenda-se o acompanhamento das previsões diárias de tempo, análises e tendências climáticas semanais e mensais.

Observação: Durante a reunião, foi realizada uma vídeo-conferência com os técnicos do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do INPE em Cachoeira Paulista e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) em Brasília.

PARTICIPANTES
- Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESA;
- Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - CPTEC/ INPE;
- Centro de Ciência do Sistema Terrestre – CCST/INPE;
- Defesa Civil do Estado da Paraíba;
- Departamento de Meteorologia da Secretaria de Recursos Hídricos de Alagoas – DEMET/SEMARH;
- Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba – EMATER;
- Empresa de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO;
- Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte – EMPARN–RN;
- Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba S.A. – EMEPA;
- Faculdade de Ciências e Tecnologias da Bahia – FTC;
- Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME-CE;
- Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQ;
- Instituto Federal da Paraíba - IFPB;
- Instituto Nacional de Meteorologia – INMET – 3° Distrito de Meteorologia– Recife/PE
- Instituto Nacional de Meteorologia – INMET – Sede – Brasília/DF;
- Instituto Nacional do Semi Árido – INSA;


- Laboratório de Meteorologia de Pernambuco - Instituto Tecnológico de Pernambuco - LAMEPE/ITEP - Recife-PE;
- Secretaria de Estado da Infra Estrutura;
- Secretaria de Estado da Interiorização da Ação do Governo;
- Secretaria de Estado do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Ciência e Tecnologia – SEMARH;
- Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE;
- Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas/Universidade Federal de Campina Grande – UACA/UFCG;
- Universidade Estadual da Paraíba – UEPB;
- Universidade Federal da Paraíba – UFPB;
- Universidade Federal de Campina Grande - UFCG;
- Laboratório de Meteorologia - Universidade Federal do Vale do São Francisco/ UNIVASF.
- Universidade Federal Rural do Semi Árido - UFERSA;


FONTE: AESA( Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba)









ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DESTAS PREVISÕES METEOROLOGICAS ABORDADAS ACIMA...


SINTETIZADO NO ARTIGO:


A IMPREVISIBILIDADE DAS PREVISÕES METEOROLÓGICAS...

Está mais do que evidenciado, que as ações antrópicas estão desnorteando o clima em todos os quadrantes da biosfera terrestre... Principalmente, no caso especifico do semi-árido do Nordeste do Brasil, aonde apresenta um quadro de estação chuvosa, permanentemente de irregularidade na distribuição espacial e temporal... Onde, inexoravelmente, dificulta ainda mais, previsibilidades destas previsões meteorológicas...


Todavia, diante desta incerteza, mão custa fazermos uma reflexão... Não seria salutar, que os "Estudiosos" desta Ciência Meteorológica, ao invés só de estudar os fenômenos atmosféricos, deveriam estudar também, os fenômenos Magmáticos do interior da terra, como por exemplo, o vulcanismo, principalmente, as atividades dos vulcões submersos nos mares e nos oceanos...

Não será que o aquecimento das águas do Oceano Pacifico, no litoral Peruano, conhecido pelo fenômeno meteorológico de EL NINO, seja decorrentes de cadeias de atividades vulcânicas? E saber também, a mensuração dos gases expelidos, como por exemplos, dos vulcões existentes em toda costa do Oceano Pacifico, que vai deste do extremo sul da patagônia chilena até o estremo norte do Alasca... E vê, se esses gases expelidos por esses inúmeros vulcões referidos anteriormente, não influenciam o clima da terra? Sabe-se, que o País da Indonésia, sofre o mesmo problema climatológico, como o semi-árido do Nordeste do Brasil, periodicamente e permanentemente, sofre com os seus períodos de estiagens... Não será por que, a Indonésia, é toda circundada por vulcões?



Como é sabido por todos, que “O Nordeste”... É uma região secularmente, com ocorrências de chuvas... Com irregularidades temporal e espacial de chuvas...Isto (acertos nas previsões meteorológicas dos sertões do Nordeste do Brasil), certamente, só acorrerá um dia... Quando, os "Estudos Meteorológicos"... Descobrirem as verdadeiras "Causas do EL Niño... Caso contrário, ficaremos todos nós sertanejos Nordestinos Brasileiros... Eternamente... Neste chove, não molha... Das especulações das previsões meteorológicas... Para esta região tão sofrida... Por descaso exclusivo... De falta de um "Estudo Cientifico"... Mais profundo... Aonde, se encontrem "As verdadeiras Causas"...Do El Niño...

Que destro deste contexto, seria salutar, que os "Estudiosos" desta Ciência Meteorológica, ao invés só de estudarem os fenômenos atmosféricos...
Deveriam estudar também os fenômenos Magmáticos do interior da terra, como por exemplo, o vulcanismo, principalmente, as atividades dos vulcões submersos nos mares e nos oceanos...


Não será que o aquecimento das águas do Oceano Pacifico, no litoral Peruano, conhecido pelo fenômeno meteorológico de EL NINO, seja decorrentes de cadeias de atividades vulcânicas? E saber também, a mensuração dos gases expelidos, como por exemplos, dos vulcões existentes em toda costa do Oceano Pacifico, que vai deste do extremo sul da patagônia chilena... Até o estremo norte do Alasca... E vê, se esses gases expelidos por esses inúmeros vulcões referidos anteriormente, não influenciam o clima da terra? Sabe-se, que o País da Indonésia, sofre o mesmo problema climatológico, como o semi-árido do Nordeste do Brasil, periodicamente e permanentemente, sofre com os seus períodos de estiagens... Não será por que, a Indonésia, é toda circundada por vulcões? Só assim sendo ao meu vê... Provavelmente, sairemos desta incerteza... Das previsões meteorológicas... Para o Semi-árido dos sertões do Nordeste Brasileiro...

Segundo, meu ponto de vista, basicamente, entre muitos, existem dois fatores preponderantes na determinação na formação das chuvosas, nas quais são, as "Frentes Frias" e as "Convergências de umidades Intertropicais"... Agora, resta saber, adentrando nos fenômenos geofísicos de "Causas e efeitos", afinal, quais são os fenômenos da natureza, que ocasionam as frentes frias e as convergências de umidades intertropicais...Sendo a incidência dos raios solares, a mais importante, pois, as estações de calor (primavera, verão e outono), em seus respectivos hemisférios, norte ou sul, que provoca uma grande intensidade de evaporação das águas dos mares, oceanos e dos mananciais naturais e artificiais, entre outros, afora a fotossíntese das matas e florestas...

Tudo isto, somatiza-se a fervura das águas dos mares e oceanos, provocadas pelas atividades vulcânicas subaquáticas dos mares e dos oceanos, corroborados pelo deslocamento das placas tectônicas, que, por sua vez, através de suas fissuras, liberam gases altamente quentes do magma vindo do interior da Terra...Como se vê, todo isto abordado anteriormente, são as pré-condições para a formação, tanto das frentes frias, quanto das umidades intertropicais...Evidentemente o principal elemento do ciclo das chuvas, e conseqüentemente da vida, é o "sol"... E como se sabe, o sol, estar presente em qualquer ponto (região) da Terra, quer seja no verão ou no inverno...Agora, entretanto, as estações chuvosas, têm suas periodicidades por regiões... Obviamente, se chove mais, nas estações de calor, ou seja , no verão... Todavia, chove também, nas estações de frio, ou seja, no inverno...

Porém, deve-se observar, que, qualquer que seja a região e/ou microrregião do planeta terra, existe seu período definido da estação chuvosa... Como por exemplos, no Nordeste do Brasil, principalmente, em sua região semi-árida, sua estação chuvosa vai, basicamente de Janeiro a Junho...Já, nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, o seu período chuvoso vai de Setembro a Março...Entretanto, existem regiões que só chove, em seu período restrito de verão, ou seja, os países de clima temperado a polar, clima típico de países escandinavos, como, Noruega, Suécia, entre outros... Por outro lado, existe também, região de clima tropical, ou seja, a Índia, que seu período chuvoso, é no período das Monções, que vai de Dezembro a Março...


Pelo visto, não é somente, as estações de calor e/ou de frio, que definem as estações de chuvas, em qualquer região do planeta terra...Tem essencialmente, haver com os "Movimentos magmáticos do interior da Terra"...Ou melhor, não só, com a definição das estações chuvosas, e, essencialmente, também, com seus períodos de estiagens dentro dos interstícios dos períodos chuvosos...

Se os movimentos magmáticos do interior da terra, chegam através atividades vulcânicas submersas nos mares e oceanos e/ou gases altamente quentes oriundos das fissuras das placas tectônicas...obviamente, deixará as águas dos mares e oceanos susceptíveis a intensas evaporações, provocando formação de chuvas...Entretanto, se for através de sem-atividades de vulcões que circundam as regiões continentais, obviamente, os gases quentes e secos expelidos por estes referidos vulcões, dissiparão as formações chuvosas, porventura, onde estão estacionados os gases (ventos quentes e secos) destes citados vulcões continentais...Que, temos como exemplos típicos, o semi-árido do nordeste do Brasil, devido à atuação do EL Niño, que neste período carreia gases (ventos quentes e secos) dos vulcões existentes ao longo da cordilheira dos Andes, para esta região do polígono das secas do Brasil... E para ser mais preciso, a Indonésia, por ser país este, quase totalmente circundado por atividades vulcânicas deste tipo...


Simbologicamente falando, os movimentos magmáticos do interior da terra, funciona como um colossal fogão, aquecendo uma enorme chaleira (os mares e oceanos), tendo como invólucro à atmosfera, que conseqüentemente, fervendo a água existente nesta hipotética chaleira, que se tornará em parte em vapor de água, que chegando a parte superior da chaleira, a "tampa" (considerada a troposfera, camada da condensação das chuvas), completando pelo visto, em parte, o ciclo da formação das chuvas...


Agora, entretanto, deve-se salientar, que tanto quanto, as frentes frias e as convergências de umidades intertropicais, recebem influencias das estações de calor, principalmente no verão... Os movimentos magmáticos do interior da terra, influenciam também, os sistemas atmosféricos, favoráveis a formação de chuvas, ou seja, as frentes frias e as convergências de umidades intertropicais...





Porventura, alguém perguntar, como os movimentos magmáticos influenciam as frentes frias as convergências de umidades intertropicais? É muito simples...Do jeito que tem frentes frias formadas pelas estações de calor, que degelam as geleiras e calotas polares, que por via de conseqüência, formam as frentes frias, que se deslocam para dos continentes adjacentes...Obviamente, as águas marítimas e oceânicas, aquecidas pelos movimentos magmáticos, quando chegam, as regiões polares (pólo antártico e pólo ártico), através das correntes marítimas, degelam as geleiras e as calotas polares subaquáticas, decorrente disto, levam também, frentes frias, aos continentes adjacentes, através das correntes marítimas (verdadeiros rios caudalosos submarinhos e oceânicos), naturalmente, essas referidas frentes frias, se propaga através dos ventos...

Já concernentes aos movimentos magmáticos, referentes às convergências de umidades intertropicais, é que, as águas marítimas e oceânicas, aquecidas pelos fenômenos do magma do interior da terra, aumentam ainda mais a intensidade das evaporações das estações de calor dos seus respectivos hemisférios (norte e sul), tornando ainda mais susceptíveis a formação de chuvas...Que, naturalmente, em todas regiões da biosfera terrestre, sem exceções, inclusive regiões abundantes de chuvas, como por exemplo, a Região Amazônica, as suas temporadas das estações chuvosas, ou melhor, os seus índices pluviométricos, secularmente, ao longo do tempo, vêm diminuindo...Isto, evidentemente, não só decorrente de uma desertificação natural, que é exponencialmente, acelerada pelo homem, é sobretudo, devido ao lento, porem, gradual e progressivo resfriamento do magma do interior da terra, que ainda, é extremamente quente... O resto não passa de preceitos meteorológicos, já ultrapassados...



DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA.
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
João Pessoa(PB), 18.12.2009



P.S: ( POIS ESCRITO ):


CONSIDERAÇÕES:

REALMENTE, QUANDO O EL NIÑO...ESTAR ATUANDO...COMO AGORA NO ANO CORRENTE/2009...DE FATO É CONFIGURAÇÃO DE ESTIAGEM NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL...




ENTRETANTO, ESTE PREVISÃO ABORDADO ACIMA...NÃO ESTÁ LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A CRESCENTE EXPLORAÇÃO DO GÁS DA BOLIVIA... A PARTIR DE 1999...POIS, AO MEU VÊ, A INTENSA EXPLORAÇÃO DO GÁS DA BOLIVIA...VEIO ATENUAR...OU MELHOR, DIMINUIR OS EFEITOS DO EL NIÑO... POIS, MINIMIZA OS EFEITOS DO “ALTO DA BOLIVIA”...UMA PROVA INCONSTESTE DISTO...FOI QUE DENTRO DESTA DÉCADA EM CURSO....A PARTIR DE 2002...AS CHUVAS FORAM ABUNDANTES NO NOSSO SERTÃO NORDESTINO...EXEMPLOS: 2004, 2006, 2007, 2008 E 2009...



DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA


PEDRO SEVERINO DE SOUSA


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"PEDRO SEVERINO DE SOUSA"

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