sábado, 26 de julho de 2008

PROPOSTA PARA PROTEÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO






VÍDEOS SOBRE:

Cabo Branco vs. Ponta Seixas

João Pessoa, Paraíba: Praia de Cabo Branco.

Projeto Jampa - Conhecendo Cabo Branco parte 1

Projeto Jampa - Conhecendo Cabo Branco parte 2



PROPOSTA PARA PROTEÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO



A imprensa Paraibana de modo geral, vem noticiando, que a Prefeitura Municipal de João Pessoa, através da Seman (Secretaria do Meio Ambiente), estar fazendo estudo de um Projeto de Engenharia Oceânica, aonde irão estudarem a deriva das correntes marítimas, estudo batimetrico oceânico deste especifico ponto, entre outros estudos da Engenharia oceânica, para que se viabilizem construções de arrecifes para proteção da falésia do Cabo Branco( o ponto mais oriental das Américas):

Do desgaste de abrasão, que o ponto dos Seixas, vem sofrendo, ao longo dos tempos...

Segundo especulação jornalística, este mencionado estudo, balizará o projeto adequado, ou melhor, a construções de arrecifes, que impeçam o avanço das correntes marítimas das marés altas...Impedindo desta forma, o deslizamento secular, permanente e constante da barreira do farol do Cabo Branco...Que se continuar no ritmo que vai, em poucos anos ou décadas, o Cabo Branco da Ponta do Seixas, se tornará, simplesmente, num Cabedelo afogado pelas ondas do mar...

Agora, entretanto, este referido “Estudo”, entre inúmeros outros, ao meu vê, não encontrarão respaldo cientifico, dentro da Engenharia hidráulica marítima, que se coadune com os parâmetros da engenharia de obras marítimas para conter o avanço do mar...Sem “Efeito Colateral”... Pois, este suposto “Arrecife”, será mais um “Corpo Estranho”, construído em cima de uma barragem submersa, suporte rochoso, que outrora, a ponta do Cabo Branco, se sustentava em cima dela... Antes, da erosão desta falésia do Cabo Branco, aonde outrora era mais avançada... Certamente, o estudo batimetrico, identificará esta barragem

submersa, que nas “Grandes Marés”(Fev/Mar e Ago/Set), influenciam as “Ressacas” nas praias do Cabo Branco:


E do Seixas:



Obviamente, com a construção deste propalado “Arrecife”
potencializará mais ainda, as ressacas das marés altas, nestes citadas praias e meses...Além do mais, se vendo, pelo lado Político, será uma “obra Afogada”... Não trazendo dividendo Político... Para quem o construir...

Diante disto, em suma, que invés de se construir um “Arrecife”... Se devia construir um “ Muro de Contenção” , da Barreira da Falésia do Cabo Branco, recompondo sua parte já perdida, com material(solo) idêntico ou similar, isto é, com índices físicos(granulométrica e plasticidade), que se assemelham com o já existente, com seu devido reflorestamento ...

Por outro lado, este suposto “Muro de Contenção”, ou seja, na sua parte frontal, se abriria, um grande “Painel Artístico”:



Que possibilitasse os “Artista Plásticos”, Paraibanos e Brasileiros, a desenvolverem os seus trabalhos artísticos...Vocacionando, o Cabo Branco, de fato, com gloria e honra, “ O Ponto mais Oriental das Américas”... “ Aonde o Sol nasce Primeiro”...









DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 25/07/2008





sábado, 19 de julho de 2008

O CICLO HIDROLÓGICO E SUA VARIABILIDADE HÍDRICA


VÍDEOS SOBRE...


O Ciclo da Água - Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=SmfAwHSxO9Y&feature=related




EL CICLO HIDROLÓGICO
http://www.youtube.com/watch?v=3DfUO5sdmHI


ÁGUA: A FONTE DA VIDA
http://www.youtube.com/watch?v=IoV82JuF7Ck&feature=related





O CICLO HIDROLÓGICO E SUA VARIABILIDADE HÍDRICA



A água doce é um recurso cada vez mais escasso e será um desastre em 2050, quando, de acordo com estimativas da ONU, teremos perto de 12 bilhões de indivíduos na Terra. Só o ano de 2000 a população da Terra aumentou em 219 mil pessoas por dia...

É evidente que quanto maior a população maior a demanda por água, que já se encontra em situação crítica do planeta (CORTEZ, 2004).

A característica de renovabilidade das águas da Terra está intimamente ligada ao seu permanente mecanismo de circulação o ciclo hidrológico.


Neste quadro, a energia termal de origem solar e a transpiração dos organismos vivos transformam parte da água dos oceanos e continentes (rios, lagos e umidade do solo) em vapor. Este sobe à atmosfera, engendrando condições propícias à vida na Terra, condensando e formando as nuvens. Sob a ação da energia gravitacional, a água atmosférica volta a cair na forma de chuva, neblina, neve, principalmente, indo alimentar o fluxo dos rios, a umidade do solo e os estoques de água subterrânea (REBOUÇAS, 1997).


As perdas com evaporação, das águas oceânicas, são mais de 3 (três) metros, ao ano, por metro quadrado, para se completar o ciclo das chuvas, e que 75% dessa água, não mais retornam para os mares e oceanos, pois ficam retidas nos lençóis freáticos, nos mananciais naturais e artificiais, ou seja, a evapotranspiração (BRASIL, 1999).

De acordo com Grisi (2000, p.81) a evapotranspiração é: A somatória da perda de água de um ecossistema pelos processos de evaporação (das superfícies de água e solo) e de transpiração (das plantas principalmente e animais) em área (mm ou cm) por tempo (dia).

A evapotranspiração potencial é um índice da taxa máxima teórica na qual a água do déficit de pressão de vapor no ar, a velocidade do vento e a temperatura.

A formação da hidrosfera, essa camada (troposfera) funcionava permanentemente por milhares de ano, saturada, ou seja, em pleno estado de precipitação, formou, a hidrosfera terrestre, isto é, os mares, oceanos, rios, lagos, lagoas e os lençóis freáticos. Neste caso, a umidade da atmosfera era de absoluta saturação, pois a massa hídrica se encontrava na atmosfera em volta ao nosso planeta Terra, decorrente das leis cosmológicas e geofísicas, neste princípio, só depois de ter se completado o ciclo da formação da hidrosfera, é que se iniciou o ciclo hidrológico (REBOUÇAS, 1997).



Portanto a partir daí Era Pré-cambriana, a hidrosfera já começou a perder gradativamente seu volume, de uma forma pequena, mas progressiva e crescente, na constituição de todos os ecossistemas da biosfera. Isto vem, se perdurando até hoje, depois de terem transcorridos bilhões de anos, e se prolongará por muito mais, certamente até no final dos tempos e de uma forma cada vez mais acentuada. Pois é crescente a taxa de evaporação em todos os ecossistemas e principalmente em processo de desertificação, como nos sertões do nordeste do Brasil, região esta, que sua evaporação média anual é de entre 2.000mm/m² a 3.000mm/m² de espelho d’água e que, aliás, na maioria das vezes não forma nenhum milímetro de chuva (BRASIL, 2004).

Para se compreender melhor esta questão, será preciso que se da umidade do ar. A água, sob a forma de vapor ou de gotículas, está sempre presente na atmosfera. Uma das formas de constatar isso é observar o orvalho que muitas vezes cobre a vegetação de manhã, principalmente nos dias frios.

Devemos saber também mais sobre umidade relativa do ar, que é a relação da quantidade de vapor de água (calculada em gramas por metro cúbico de ar) com o volume e a temperatura da atmosfera de um determinado lugar. Por exemplo: em uma cidade cuja temperatura é de 20ºC, o ar fica saturado ao atingir 17 gramas de vapor água por metro cúbico (17g/m³). Neste caso, a umidade relativa do ar atingiu 100%. Quando o ar atinge o seu ponto de saturação, ocorrem as precipitações, principalmente as chuvas (REBOUÇAS, 1997).

Em qualquer lugar da superfície terrestre, existe umidade no ar. Não existe ar totalmente seco, a não ser em laboratório. Quando a umidade do ar esta muito baixa, como em áreas desérticas ou em lugares como Brasília, capital do Brasil, em determinados meses do ano, dificilmente chove, mesmo existindo intensa evaporação.



Portanto os climas de regiões desérticas, semi-deserticas e as que se encontra em processo de desertificação (que são muitas), absorvem muita água dos seus ecossistemas, através da evaporação (que é intensa), que, na maioria das vezes, não retornam mais ao contexto geral da massa hídrica depositada na superfície terrestre. E sim, só atenuando um pouco a climatologia seca de seus respectivos ecossistemas, aumenta um pouco a umidade relativa do ar (que em geral é baixa), que dificilmente forma chuva, a não ser em estação chuvosa.



E o pior desta crescente evaporação em muitos ecossistemas:


É que só faz diminuir (e muito) a água doce disponível na face da terra. E que, aliás, dos 100% desta massa hídrica, só 3% desta água é doce boa parte se encontram congeladas nas geleiras polares, geleiras continentais e geleiras de montanhas, e que somente 1% desta água doce se encontra distribuída na face da Terra, através dos rios, lagos, lagoas, lençóis freáticos, represas, açudes, etc., por sinal, mal distribuída, pois, só o Brasil detém: 11,6% (REBOUÇAS, 1997).

Existem muitos fatores que contribuíram e contribuem ainda com a variabilidade da hidrosfera ao longo das eras. Partimos da Premissa de Lavoisier que diz: na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Então, a própria natureza terrestre, nos primórdios de sua formação, usou, de forma laboriosa e gradual, a sua massa hídrica, já então depositada definitivamente na superfície terrestre para constituir a sua biosfera e se perpetuar dentro do tempo que é de direito, perante as leis cosmológicas e geofísicas.

A floresta é fundamental para o ciclo hidrológico processo de circulação das águas composto por: evaporação, precipitação, transporte, escoamento superficial, infiltração, retenção e percolação porque a “produção” de água é uma das principais funções da floresta.

No entanto, o desmatamento, a ocupação irracional das áreas de mananciais, as queimadas e outras irresponsabilidades crônicas continuam a reduzir a nossa cobertura vegetal, contribuindo para a diminuição da média e da distribuição pluviométrica. No caso brasileiro, o regime de alimentação ou recarga dos rios é essencialmente pluvial [proveniente da chuva], com exceção ao Rio Amazonas que possui seu regime de alimentação dependente do 30 derretimento do gelo dos Andes. A diminuição da média e a modificação da distribuição geográfica das chuvas são extremamente graves em um regime dependente da alimentação pluvial (CORTEZ, 2004).

O rio São Francisco, abastece mais de 500 cidades em sua bacia e, com certeza, é a bacia mais desmatada e superexplorada, resultando em irregularidade pluviométrica, na perda de volume, no assoreamento do seu leito e na salinização de sua foz.

O esgotamento do reservatório de Sobradinho, que no início de dezembro de 2001 estava com 6% de sua capacidade (idem, 2004).



O desmatamento é o principal fator da redução pluviométrica nas áreas de recarga (cabeceiras) dos rios que abastecem as represas. O rio São Francisco é um grande exemplo da irresponsabilidade humana, porque o desmatamento de sua cabeceira e afluentes, a perda das matas ciliares, a retirada irracional de grandes volumes de água para irrigação e consumo rebaixaram o seu nível, assorearam o seu leito. E, conseqüentemente perda de volume nos reservatórios das suas hidrelétricas. O mesmo processo ocorre em Furnas.

Estamos diante de uma grave crise hídrica que caminha rapidamente para níveis desastrosos. No Brasil, por exemplo, sempre tivemos a fantasia que nossos imensos recursos hídricos eram inesgotáveis, que podíamos superexplorar ao infinito. Mas hoje, mesmo no Brasil, sobram provas de que a água torna-se um recurso cada vez mais escasso. Nossos recursos hídricos, no entanto, em que pese sua aparente imensidão, demonstram rápido esgotamento. Os volumes das bacias brasileiros também contribuem para esta visão distorcida


No Brasil, nossas bacias hidrográficas:


Que são; conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. A noção de bacia hidrográfica inclui naturalmente a existência de cabeceiras ou nascentes, divisores d’ água, cursos d’ água principais, afluentes, subafluentes, etc.


Em todas as bacias hidrográficas deve existir uma hierarquização na rede hídrica e a água se escoa normalmente dos pontos mais altos para os mais baixos (REBOUÇAS, 1997).


O conceito de bacia hidrográfica deve incluir também noção de dinamismo, por causa das modificações que ocorrem nas linhas divisórias de água sob o efeito dos agentes erosivos, alargando ou diminuindo a área da bacia, não apenas estão sendo esgotadas pela superexploração como também são contaminadas pelos efluentes líquidos industriais e pelo esgoto, tornando o processo de tratamento cada vez mais difícil e caro. São Paulo e Rio de Janeiro já são abastecidas por sistemas de transposição de bacias e tendem a buscar água em bacias cada vez mais distantes (CORTEZ, 2004).

Em 2000, de acordo com a ONU, cerca de 30% da população do planeta já não tinha acesso a água potável, o que comprovadamente já causa a morte de 6000 pessoas ao dia, principalmente crianças com menos de 5 anos.



A ONU:

Através de um trabalho conjunto de 23 agências internacionais e coordenado pela UNESCO, publicou no início de março de 2003 como base de discussões para o Terceiro Fórum Mundial da Água (Kioto, Japão, 16 – 23/3/2003). É o maior, mais amplo e detalhado trabalho já realizado em relação à água no mundo. Suas conclusões são extremamente preocupantes.

Em contrapartida a um volume relativamente estável de disponibilidade hídrica, o consumo mundial quase que dobrou desde 1950 e a poluição das águas aumentou drasticamente. O volume de águas poluídas no mundo já supera o volume total das dez aiores bacias hidrográficas do planeta. Como sempre, os países pobres são os mais afetados pela escassez e pela poluição.

É crescente a diminuição da disponibilidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos distribuídos na face da terra. Isto decorreu e decorre, ocasionado pela crescente diminuição paulatina dos índices pluviométricos, em quase todas as regiões e microrregiões continentais dos rincões da terra. E que por sua vez, a diminuição dos índices pluviométricos vem sendo ocasionado pela uma série de fatores naturais e principalmente, os antrópicos.

Como por exemplos, os desmatamentos de matas e florestas, provocando esta degradação ambiental sem precedente, pois vem tornando todos os ecossistemas continentais da biosfera terrestre, num processo letal de aridez. Que sumarizados a grande emissão de gases poluentes jogados na atmosfera pelo “Industrialismo” do capital tido como neoliberal. Vem aumentando o buraco na camada de ozônio, que indubitavelmente, veio acelerar e instalar de vez o dito e apregoado Aquecimento Global.

Portanto em muitas regiões continentais, de grandes concentrações populacionais e industriais, gerando as Megalópoles, verdadeiras Selvas de Pedras, estarem aquecendo nestas microrregiões e áreas adjacentes, a troposfera, camada da atmosfera responsável pela condensação dos vapores de água existente na sua atmosfera, deste modo formadores de suas chuvas.

Portanto é interessante saber, que o ciclo fechado da chuva é a interação da evaporação, como a condensação e conseqüentemente a precipitação (a chuva propriamente dita).

Porém, o aquecimento global, o buraco na camada de ozônio, e a estação do verão, que por um lado, provoca calor, pois é favorável à evaporação, mas pelo outro lado, aumenta a pressão atmosférica, que por sua vez, provoca o deslocamento (oscilação) da troposfera mais para cima. Em conseqüência disto, às vezes (na maioria das vezes), tira a condensação na formação de chuvas, pois o ar quente tem capacidade para conter um certo limite de vapor de água. No entanto, para que exista a condensação, será preciso que o vapor de água (umidade do ar), que está em ascensão, encontre uma camada de ar frio.

Entretanto, o ar sendo aquecido na troposfera, através, como por exemplo, das intensas emissões de gases poluentes das industrias, fabricas e dos automóveis dos grandes centros populacionais, como, com no estado de São Paulo, somatizados com o calor do verão e aquecimento global, tira essas condições. Teoricamente, o calor do verão mais (+) os gases 34 poluentes dissipa (aquece) a massa de ar frio, na troposfera, que funcionaria como elemento condensador do vapor d’água (umidade ambiental), que estaria se saturando, deixando esta massa de ar mencionada anteriormente quente e seca. Portanto, imprópria para formação de chuva.

A demanda do uso da água em recintos domestico é estimado que para cada pessoa precisa-se em média mundial, de 200 litros diários de água, logicamente, considerando os seus usos diversos, ou seja, água de beber, higiene pessoal, desde descarga de dejetos, água para produção dos seus alimentos. Enfim, construção civil e outras necessidades. Considerando que atualmente, a população demográfica estar em torno de 6,5 (seis bilhões e meio) de pessoas. Então, considerando estes pressupostos, citados anteriormente, a cada dia, se consume em torno de 1.300.000.000.000 (Um trilhão e trezentos bilhões) litros de água, ou seja, 1.300.000.000 Um bilhão e trezentos milhões de metros cúbicos de água, que equivale, em um único dia, o volume máximo do complexo Estevão Marinho-Mãe D’Água:



Conhecida popularmente, como o açude de Coremas, o maior açude do Estado da Paraíba, que tem a capacidade máxima de 1.358.000.000 (Um bilhão e trezentos e cinqüenta e oito milhões). Se assim, for dimensional e/ou conjeturar, é critica a repercussão dos problemas ambientais, causados por mudanças climáticas, nos recursos hídricos. Até por que, é crescente, a diminuição dos índices pluviométricos em muitos ecossistemas da biosfera terrestre.







PEDRO SEVERINO DE SOUSA
João Pessoa( PB ), 19.07.2008



sexta-feira, 11 de julho de 2008

AQUECIMENTO GLOBAL... E O MEIO AMBIENTE

VÍDEOS SOBRE...

Carta da Terra - Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=GaWqa3ftQrs&feature=related

Carta da Terra - Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=5mnqoAi7eW4&feature=related

Carta da Terra - Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=5fpGS32h5yg&feature=related



2010 Odisseia na Terra - Meio-Ambiente Aquecimento Global
http://www.youtube.com/watch?v=ptMcxCwcvlo






AQUECIMENTO GLOBAL...E O MEIO AMBIENTE


É inegável que o aquecimento global, já começou a existir desde do homem da Idade da Pedra Lascada, quando se descobriu o fogo. Com o decorrer do tempo, o homem começou a cozinhar sua alimentação com lenha extraída das matas. Até então, este ato de cozer os alimentos, apesar da retirada da lenha das matas e/ou florestas, não afetava em quase nada o meio ambiente. Neste principio o homem vivia da caça e da pesca e era nômade, pois vivia em uma determinada região até escassear a alimentação, daí então, partia para outra região, em busca da sobrevivência...Porém, o homem foi vislumbrando novos horizontes e foi se afixando mais em cada região, tendo uma vida mais sedentária, começaram a explorar a agricultura primitiva, aí sim, começaram as primeiras queimadas, que foram afetando, moderadamente, alguns ecossistemas da biosfera terrestre, onde esses homens primitivos viviam.

Com o aparecimento da civilização propriamente dita, a partir dos Sumérios na Mesopotâmia no ano 3500A.C(antes de Cristo), já começou aumentar substancialmente às necessidades do homem...daí por diante, advindo às atividades agropecuárias, com praticas rudimentares, que já afetava demasiadamente o meio ambiente, devastando imensas áreas, devido ainda não existirem as técnicas da ciência agronômica e agrícola apropriadas no desenvolvimento auto-sustentável. Que conseqüentemente, principiou o processo de desertificação, que aliás, é um processo natural, porém, o homem acelerou, em algumas regiões do Planeta Terra, como por exemplo, o Deserto do Saara, na Região do Egito, por ocasião da existência da Civilização Egípcia. E com decorrer dos tempos, este processo de desertificação foi se exacerbando ainda mais, já a partir da Idade média, entre o Séc.VII até o meados do Séc.XV, depois de Cristo, no ano de 1453, depois da queda de Constantinopla. E se alastrando na Atual Civilização Contemporânea Moderna, logo após a Revolução Industrial na Inglaterra, em 1780, até aos tempos atuais...


Agora vão perguntar, a desertificação provoca aquecimento global?
(Por ser o tema que está em questão), é claro que sim. Pois se não vejamos: À medida que as matas, florestas e a vegetação de um modo geral, vão sendo substituídas por sucessivas “selva de pedras”:


Isto provoca vulnerabilidade ao equilibro da natureza. Pois, diminui consideravelmente a evapotranspiração, a evaporação dos solos umedecidos, que são cobertos pelas construções civis. Decorrente disto, diminui a umidade relativa do ar destes ecossistemas e, no decorrer do tempo, cria-se um clima semelhante ao clima desértico, quente e seco...apesar de que apenas 5% (cinco por cento) de toda superfície terrestre, são desérticas, mas as regiões áridas e semi- áridas associadas afetam 1/3 (um terço) da superfície da terra.


Certamente o calor produzido pelas as regiões desérticas, semi-deserticas e em processo de desertificação, adicionado com o crescente e progressivo aumento do calor, produzido pelo o efeito estufa, que é sem sombra de dúvida, o maior responsável pelo aquecimento global, devido ao brutal aumento dos níveis de dióxido de carbono jogado atualmente na atmosfera, como também, as destruições das florestas tropicais, agravando ainda mais a questão ambiental, uma vez que as árvores absorvem o dióxido de carbono na sua fotossíntese. Afora os gases de estufas produzidos por fabricas, industrias , automóveis e outros gases poluentes, pois, inevitavelmente, provoca aumento no buraco da camada de ozônio, que funciona como camada protetora da atmosfera terrestre. Porventura, se não existisse a camada de ozônio, inexistia também, a atmosfera. O ozônio é um gás indispensável na existência de vida na biosfera terrestre. Pois, ele filtra os raios ultravioletas do sol e sua intensidade de calor, impedindo que chegue diretamente à superfície terrestre...Do contrário, o Planeta Terra, seria um corpo celeste de massa incandescente, imprópria a ter o ciclo da água e conseqüentemente, o ciclo da vida.


O constante aumento no buraco da camada de ozônio, permite cada vez mais, maior incidência dos raios ultravioleta para superfície terrestre, raios estes extremamente quentes, que obviamente, aumentará ainda mais o aquecimento global. Se o aquecimento global, continuar no ritmo atual, a temperatura média global pode aumentar em 4(quatro) graus até o ano de 2050. Isto, notadamente, trará efeitos nocivos a saúde da humanidade, pois causa câncer de pele e problema oftalmológico como a catarata. E também, o dióxido de enxofre das fabricas a carvão e os compostos de nitrogênio dos canos de descargas dos automóveis, reagem com oxigênio do ar e dissolve-se em gotículas de chuvas provocando chuvas acidas, também nociva ao meio ambiente...

Agora, entretanto, dizer que o aquecimento global, trará degelo das calotas polares, geleiras de montanhas e geleiras continentais, não passa de falácias da mídia falada, escrita, televisionada e de alguns estudiosos desta ciência climatológica... E outra aberração, é dizer também, que com os degelos mencionados anteriormente, que os níveis dos mares e os oceanos, subirão 60(sessenta) centímetros, até ano de 2050. Pois, senão vejamos:

Deve-se salientar, que o clima em qualquer região do planeta Terra, se comporta (ou quente, ameno, frio e polar) dependendo, basicamente, de acordo com sua localização geográfica, ou melhor, depende da localização latitudinal (variação angular entre o equador e os pólos: Norte e Sul). Isto, quer diz que: qualquer região dentro os trópicos (Câncer e Capricórnio); tem, geralmente, um clima quente e úmido, variando em algumas regiões, dependendo de sua altitude (que posteriormente, serão analisados). Enquanto que, as regiões fora dos trópicos, as subtropicais e as de climas temperados, tem temperaturas amenas e frias, respectivamente. Já as regiões polares norte e sul, ou seja, o circulo polar ártico e antártico, tem temperaturas extremamente frias, bem abaixo de 0(zero) graus Celsius. No que tange a altitude, deve-se mencionar que, qualquer região que tenha o clima quer seja, tropical, subtropical, temperado e até mesmo o polar, sofre influencia direta de sua altitude. Pois, segundo a ciência meteorológica, para cada 200(duzentos) metros de altitude em relação ao nível do mar, a temperatura cai 1(um) graus Celsius, ou seja, numa região situada dentro dos trópicos, nas planícies, a temperatura é mais quente e nos planaltos a temperatura é menos quente. Cito por exemplo, a microregião polarizada por Patos (Pb), que tem uma temperatura média anual de 30(trinta) graus Celsius, com 240(duzentos e quarenta) metros de altitude em relação ao nível do mar...Já no Pico do Jabre, o ponto mais alto do Estado da Paraíba, localizado no município de Maturéia, bem próximo de Patos (Pb), com uma distância de somente 51 km. Entretanto, o Pico do Jabre:

Por ter uma altitude de 1.197(mil cento e noventa e sete) metros em relação ao nível do mar, entretanto, possui uma temperatura média anual bem amena, com somente: 24(vinte e quatro) graus Celsius.

Outro exemplo patético de clima de planície e de planalto dentro dos trópicos, é sobre o monte kilimanjaro:



Que tem uma altitude de 5.895m, que se localiza no Quênia, na áfrica equatorial, que nas suas planícies, chega a ter uma temperatura de 40(quarenta) graus Celsius, enquanto que neste mencionado monte kilimanjaro, só chega a ter uma temperatura no máximo de 8(oito) graus Celsius. Todavia, nas regiões de climas temperados e polares, mesmo nas planícies, a temperatura já é fria e nos planaltos muito mais frios ainda...Um exemplo característico deste clima temperado, enquanto que em suas planícies a temperatura em média varia de 8 a 14 graus Celsius...Já no Monte Everest (o monte mais elevado do mundo), na Cordilheira do Himalaia, no Nepal, que tem uma altitude de 8.848m, sua temperatura chega a ter em média: (-)44 graus Celsius negativos. E com relação ao clima polar, quer seja, nas planícies e nas áreas mais elevadas, as temperaturas são glaciais, ou seja de eterno gelo. Pois, as temperaturas nos círculos polares: ártico e antártico, no verão que é curto (somente dura no máximo três meses), têm uma temperatura em média de (–)40 graus Celsius negativos, e que no restante do ano, que dura 9(nove meses), as temperaturas chegam atingir menos de 89,2 graus Celsius negativos, como a que foi registrada em julho de 1983 na base russa de Vostok, a 1.300km do pólo sul.

Agora, como se explicar essa diferença de temperatura entre as duas regiões polar e a equatorial (entre os trópicos)?

Você já sabe que o calor que sentimos vem dos raios solares. Nas áreas equatoriais, esses raios incidem na Terra mais ou menos no sentido vertical. Já nas áreas polares, esses raios são bastante inclinados, ou seja, os raios solares incidem de uma forma inclinada. É por isso que próximo à linha do Equador a temperatura é quente, e próximo dos Pólos é fria. É interessante observar que na zona equatorial os raios solares atravessam uma porção menor de atmosfera. Já os raios solares que chegam aos pólos atravessam uma camada maior de ar, porque estão inclinados em relação à superfície terrestre. Assim, perdem boa parte de seu calor, aquecendo menos do que aqueles que chegam às áreas equatoriais. É por isso que a temperatura aumenta á medida que nos aproximamos do Equador, e diminui à medida que nos afastamos dele e nos aproximamos dos pólos. Deve-se ressaltar também, que a verticalidade (perpendicularidade) da incidência dos raios solares nos trópicos e a variação de inclinação dos raios solares nos pólos, se é para menos ou para mais. Tudo isto, abordados anteriormente, dependem fundamentalmente das estações do ano (verão, outono, inverno e primavera) nos Hemisférios: Norte e Sul.


O verão, o outono, o inverno e a primavera, são definidos por causa do movimento de translação da terra, que é feito em 12 meses (1 ano) em torno do Sol. E sobretudo, devido à inclinação de 23º27’30” da Terra em relação ao seu eixo. Isto faz com em determinados períodos do ano, de 21 de Dezembro a 21 de Março e 21 de Junho a 23 de Setembro (períodos estes conhecidos como estações dos Solstícios), que o Hemisfério Sul e o Hemisfério Norte, respectivamente, ficam mais expostos à incidência dos raios solares, definindo as estações de verão nestes citados hemisférios, com é sabido, quando é verão num hemisférico, no outro é inverno. Já de 21 de Março a 20 de Junho, é primavera no hemisfério norte e outono no hemisfério sul. E, de 23 de Setembro a 20 de Dezembro: outono no hemisfério norte e primavera no hemisfério sul (conhecidas como estações dos Equinócios), estações estas (primavera e outono), não diferenciam muito a climatologia, quer seja no hemisfério norte e o hemisfério sul. A não ser a questão tipicamente de altitude, se é mais baixo, ou se é mais alto. É interessante observar que no verão em qualquer um dos círculos polares, quer seja o circulo polar antártico e circulo polar ártico, o sol não se põe durante meses, como na Groelândia (pertencente à Dinamarca) e como alguns países que circundam o circulo polar ártico, como a Noruega, Suécia, Finlândia, entre outros. Por isso , as expressões: “o Sol da meia noite e/ou o dia mais longo do ano”. Já no inverno acontece o inverso, o sol não “nasce” por meses, daí a expressão: “a noite mais longa do ano”, esta longa noite, leva em torno de três meses. Entretanto, tudo isto abordado anteriormente, como é sabido, resulta da localização orbital do planeta terra, devido o seu eixo ser inclinado no sentido norte-sul, dando-lhe esta situação geofísica, definindo as estações do ano. Caso não a existisse esta inclinação orbital do planeta Terra, simplesmente, não existiam as estações do ano, ou melhor, existindo somente uma única estação, ou seja, um eterno verão ao longo dos anos... evidentemente, havendo dia e noite (movimento de rotação). E como também, o Planeta Terra teria uma climatologia quase única (homogênea e uniforme), variando somente na questão da altitude, nas planícies, climas quentes e nos planaltos, os seus climas variando de menos quentes para frios, dependendo, logicamente de suas altitudes.


Então, pelo visto, nunca, jamais, o aquecimento global ou o efeito estufa, como queiram denominar, vai degelar as calotas polares, geleiras de montanhas e geleiras continentais como especulado, mesmo até que o aquecimento global, chegue aumentar até ao ano de 2100, em 10(dez) graus Celsius...Tomando como base, nas baixíssimas temperaturas, tanto das calotas polares, ártica e antártica, e como também, nas geleiras de montanhas e continentais, que têm suas temperaturas de média anual de menos (-) 40 graus Celsius negativos. É bom ressaltar, mesmo que o aquecimento global, aumente em 4(quatro) graus Celsius a temperatura global, até o ano de 2050, isto só representa 10% da temperatura média negativa das localidades mencionadas anteriormente (calotas polares e as geleiras).


Segundo, a Física Termodinâmica, a liquefação da água, só começa a se processar, acima de 0(zero) graus Celsius. Então, como se vê, o aumento de 4(quatro) graus Celsius, no aquecimento global, jamais afetaria as condições glaciais, destas localidades glaciais. E mesmo assim, quando num dos Hemisférios, Norte ou Sul, for verão, o outro é inverno. Então, partindo desta premissa, o aquecimento global, nunca foi, nem é, e nunca será uniforme (homogêneo) ou seja, quando num dos hemisférios for calor, devido o verão, haverá degelo, no outro hemisfério, será frio, havendo congelamento, devido ao inverno...Só aí, mantêm um certo equilíbrio nos níveis dos mares e oceanos...


Agora, Hipoteticamente falando, segundo alguns estudiosos da ciência oceanográfica, conjeturam, mesmo que todas as calotas polares e os icebergs existentes nos círculos polares, ártico e antártico, se descongelassem, os níveis dos mares e oceanos, subirão até 60(sessenta) centímetros. Isto naturalmente, seria impossível, até porque para de fato, isto acontecesse um dia, seria preciso que a temperatura do Meio Ambiente Global, subisse até 40(quarenta) graus Celsius, que seria o Apocalipse da Humanidade e de toda biodiversidade, principalmente dentro dos trópicos.


Outro pensamento equivocado, se refere aos degelos das calotas polares e os icebergs, é que os estudiosos (oceanógrafos), não estão levando em consideração o princípio físico/químico, intrínseco, entre a massa liquida (água) e a massa sólida (gelo), existente no Principio da Hidrostática da Mecânica dos Fluidos. A água em estado sólido, é menos densa que a água liquida (água sólida tem densidade de 0.91g/cm³ e a água liquida tem densidade de 1g/cm³). Por isso o gelo flutua na água liquida. Esse fenômeno acontece nos lugares muito frio, como no círculo polar artigo e antártico, pois a água dos mares e dos oceanos, localizada nestas mencionadas regiões, à medida que se congelou e/ou se congela, sobe à superfície, formando os icebergs e as calotas polares. Agora, segundo ao princípio Hidrostático, qualquer massa congelada (o gelo), submersa e/ou em emersão numa massa liquida (a água), quando existe um descongelamento , quer seja parcial ou total, a tendência normal, é manter o mesmo nível da massa liquida anterior. Entretanto, como visto, esse fenômeno, é explicável pela seguinte razão, quando uma certa massa liquida (água doce no caso), por ter uma densidade de 1g/cm³, e que uma certa parte venha se congelar e que, logicamente, virando gelo, que tem a densidade de 0,91g/cm³. Obviamente, o gelo por ter uma densidade menor, emergirá, devido ao empuxo que a água exerce de baixo para cima no gelo. No caso das águas polares, formando seus calotas e icebergs. Agora, por ocasião de um degelo, a água voltando ao seu estado natural, ou seja, liquido, o empuxo deixará de existir, devido à água, ter sua densidade maior do que a do gelo, o empuxo, funcionava como o agente equilibrador hidrostático. É que este tão referido empuxo, não é nada mais ou nada menos, do que a força, ou melhor, a ação que a água exerce de baixo para cima, sob o gelo. Entretanto, este fenômeno hidrostático, não passa de uma simples troca de calor, densidade e conseqüentemente pressão, entre a água e o gelo. Em síntese , isto quer dizer que, ou no congelamento, ou no degelo, o nível da água permanece o mesmo, devido à força de ação e a de reação, entre a água e o gelo, quer seja no congelamento ou no degelo...


Então, partindo deste citado Principio Hidrostático, é mais do que obvio, que com os degelos das calotas polares e de todos os icebergs do Pólo Norte e do Pólo Sul, repito, nunca os níveis dos mares e dos oceanos subirão...E tem mais ainda, corroborando com estes pressupostos, é que segundo a oceanografia, a cada 1(um) milhão de ano, os níveis dos mares e oceanos, baixa em 1(um) metro. Isto que dizer, que a cada dez mil anos, baixa 1(um) centímetro. Esta perda se dar devido ao ciclo hidrológico, que décadas após décadas, séculos após séculos, milênios após milênios... E assim sucessivamente, que paulatinamente, através das chuvas, leva água dos mares e oceanos, para os continentes... Agora, logicamente, as águas das chuvas não voltam totalmente mais para os mares e oceanos... Uma grande parte fica nos lagos, lagoas, represas e barragens construídas pelo homem; outra parte infiltra-se no solo, ficando retido nos lençóis freáticos. E finalmente, outra grande parcela é consumida pela biomassa, que é a totalidade de toda massa biológica (especialmente vegetal) de todos os ecossistemas, incluindo, também, toda biodiversidade de seres vivos (animais), inclusive o homem. Só aí explica a permanente diminuição das águas dos mares e oceanos ao longo dos tempos.


Dez mil anos, visto pelo calendário humano, equivale a toda civilização humana. Agora visto pelo prisma cosmológico, talvez, equivalia a um pequenino período glacial, pois, segundo a cosmologia, os “Períodos Glaciais”, duravam na maioria das vezes, milhões de anos, causados por grandes atividades vulcânicas e/ou por colisão de asteróides (cometas e/ou meteoros) com a superfície da terra. Agora, as longevidades destes períodos glaciais, dependiam muito da grandeza das atividades vulcânicas e da dimensão (tamanho) dos asteróides. Que de uma forma ou de outra formava camadas de névoas que impediam a penetração dos raios solares para superfície terrestre. Gerando assim, os períodos glaciais... Já a respeito da perda de 1(um) centímetro a cada dez mil anos, dos níveis dos mares e oceanos, considerando em volume da água, isto representa um volume imensurável para toda a existência humana, desde da sua origem até o final dos tempos. Pelo visto, é natural, o nível dos mares e dos oceanos, com o continuar dos tempos, diminuírem, em vez de aumentarem. Agora, entretanto, em algumas localidades, pelo meu ponto de vista, se dar uma falsa impressão de que realmente os níveis dos mares e oceanos estejam, aparentemente, aumentando-os. Tudo isto acontece pela ação da intervenção da própria natureza e/ou do homem. Se não vejamos:


Um exemplo típico e real, é sobre Veneza na Itália:


É que tem uma certa parte desta cidade italiana, emersa numa pequena baia do Mar Adriático, e é visível a olho nu, que permanentemente, vem aumentando o nível desta referida baia, que inclusive, já despertou preocupação dos governantes de Veneza. Pois, já estão até elaborando um projeto e com execução num futuro breve, de um dique móvel para contenção do aumento dos níveis das marés em Veneza. Porém, tudo isto não passa de sedimentos trazidos e sendo depositados, ao longo dos anos, pelas correntes marítimas através das marés e/ou entulhos, ou seja, restos de materiais das construções civis e construções navais, entre outros detritos, que vão sendo jogados no fundo desta baia, que banha quase literalmente Veneza. Logicamente, o somatório de acumulação dos sedimentos marítimos, com os citados entulhos, elevou e elevarão, mais ainda, com passar dos anos a topografia do fundo desta referida baia, e que, inexoravelmente, aumentou e aumentará ainda mais o nível da mesma. Entretanto, para se solucionar este problema de parcial inundação de Veneza, segundo, a própria ciência oceanográfica, diz que, basta simplesmente, fazer periodicamente, serviços de dragagem nesta citada baia Veneziana.


Outros exemplos de aumentos aparentes dos níveis de muitas praias e enseadas de muitos ecossistemas da hidrosfera terrestre, que em algumas vezes, passa despercebido até mesmo pela uma visão mais aguçada de alguns estudiosos da ciência oceanográfica, são sobre as reais causas do aumento dos níveis dessas praias e enseadas mencionadas anteriormente. Aparentemente, se dar uma impressão, que é realmente devido ao aumento dos níveis dos mares e oceanos. Porém, se fazendo uma analise mais apurada dentro dos parâmetros oceanográficos, se vê nitidamente, que as reais causas, foi devido ao empraiamento dessas praias (desculpe-me à redundância) e enseadas. Como se explicar este referido empraiamento, que aumenta os níveis dessas praias e enseadas? É muito simples, ao longo de milhões de anos passados, a própria água das marés altas, dessas localidades, provocavam e ainda provoca erosões nos sopés das falésias existentes, carreando sedimentos arenosos até mesmo rochosos, em conseqüência disso, aumentou e ainda vem aumentando naturalmente, o leito dos relevos dessas praias e enseadas. Daí decorrem, as muitas ocorrências do avanço dos mares e oceanos para os continentes, dessas áreas marítimas, e às vezes não, devido à própria topografia de algumas regiões, que impede esse avanço, ou então, devido, as construções de diques de contenções. E que obviamente, dando uma impressão aparente e não real, do aumento dos níveis dessas baias e enseadas. Entretanto, também existem muitos casos, que advêm da ação direta do homem. Não indo muito longe, cito por exemplo, a construção do Porto de Suape:


No Recife, Capital de Pernambuco, evidentemente com a construção deste mencionado Porto, vendo aterrar, ou melhor, sedimentar, algumas depressões do dorso da plataforma marítima desta localidade do Litoral Pernambucano, e que obviamente, veio aumentar as marés nas áreas próximas ao Porto de Suape e Praias adjacentes. Além do mais, veio matar “habitat(s) marítimo”, de algumas espécies de peixes, que povoavam esta localidade, inclusive o Tubarão, que decorrente disso, passou a atacar banhistas e surfistas na Praia de Boa Viagem....
Retornando a problemática do aquecimento global, apesar dos pesares, vejo um aspecto positivo no aquecimento global ou no efeito estufa, como queiram chamar, mesmo sem considerar os efeitos benéficos do El niño, que periodicamente, aquece as águas oceânicas do Pacifico ocidental tropical, na costa do litoral Peruano, em conseqüência disto, forma-se uma grande massa de ar (vapor da água) estacionado em sua de origem, que nestas ocorrências formam um “embarreiramento climático”, com perfil longitudinal, que se estende do ocidente ao oriente; impossibilitando o avanço de massas polares (frentes frias) para algumas regiões de nosso planeta, provocando secas na Indonésia, Austrália oriental e Nordeste do Brasil. Em compensação, com aquecimento das águas do Oceano Pacifico (devido ao el niño), tornando-as susceptíveis a alta evaporação, deixando alguns ecossistemas da biosfera terrestre, com altíssima umidade relativa do ar, provocando fontes precipitações no Sul e Sudeste do Brasil, e com também, no Alasca e Canadá e, por sinal , países estes com predominância do clima polar, que é frio e seco.

Todavia, entretanto, pelo andar da carruagem, se sabe (e muito bem), que o crescente aumento da desertificação, somatizados com progressivo aumento do calor provocado pelo efeito estufa, evidentemente, trarão efeitos irreversíveis para o equilíbrio do meio ambiente global. Pois, acelera o processo de desertificação, tornando o clima quente e seco, associado ao efeito estufa, gerando com decorrer do tempo, um superaquecimento global. Que, inexoravelmente, quebrará gradativamente o ciclo hidrológico, ou melhor, o ciclo das chuvas. Pois, mesmo existindo intenso calor, porém, a umidade relativa do ar, sendo baixa, será impossível formar chuva, pois para que exista formação de chuva, será preciso que a umidade do meio ambiente esteja saturada e além do mais, é preciso também, que esta referida umidade saturada, encontre uma massa de ar frio, para se condensar e se precipitar em forma de chuva...Entretanto, o efeito estufa, tira essa condição. Pois, “teoricamente” dissipa (aquece) a massa de ar frio, que funcionaria como elemento condensador do vapor da água (umidade ambiental), que estaria se saturando, ou melhor deixando esta massa de ar, mencionada anteriormente, quente e seca...


A crescente aridez leva ao um inicio de desertificação, pois, vai gradativamente impossibilitando o ciclo das chuvas:






Já que, não existindo umidade ambiental, mesmo existindo calor, será impossível formar chuvas. Daí decorrem os desertos quentes e secos, como por exemplo, o deserto do Saara e como também existem os desertos frios e relativamente úmidos, que, por terem climas frios, impossibilitam também, formação de chuvas, como por exemplos, os desertos polares... Quebrando desta forma, o ciclo hidrológico, ou melhor, o ciclo da água, que é a essência da vida, naturalmente, por via de conseqüência vai diminuindo as condições ambientais, para existências de vidas vegetais, animais e humana. Naturalmente, mais as espécies animais e vegetais, devido às condições ambientais adversas, do que a espécie humana, por ser um animal racional e se adaptar momentaneamente às condições adversas ambientais. E até por ser a espécie humana a principal depredadora do meio ambiente (fauna e flora). Isto, certamente, levará a biosfera terrestre a um ciclo involutivo e que aliás, este quadro involutivo já está se processando, principalmente a partir dos dois últimos séculos (XIX XX),vem num continuo e vertiginoso declínio das espécies animais e vegetais, que pouco a pouco vão ceifando suas biodiversidade e, paradoxalmente, este quadro degenerativo do meio ambiente global vem se exacerbando ainda mais, com o advento da revolução industrial.


Isto, notadamente, se acentuou mais ainda, logo após o termino da Segunda Guerra Mundial, em 1945, quando surgiu a tecnologia de ponta, gerando a Era da Informática, que vem formando uma linha de produção progressiva automatizada, fundamentada num modelo econômico, tido como neoliberal, dentro do principio básico de um famigerado capitalismo selvagem, ou melhor, bestial, pois na selva, reina a paz e a ordem, cujo objetivo maior é o lucro fácil, concentrando riquezas nas mãos de uma minoria, em detrimento de uma grande maioria da humanidade, que, em decorrência disto, gerará uma aldeia global de miseráveis, aviltando deste modo às condições de vida desta grande massa humana e aumentará mais ainda o “fosso” entre o mundo desenvolvido e o mundo subdesenvolvido. Sendo aí onde resiste a verdadeira “Guerra Fria”, mesmo depois do suposto acordo de paz entre o mundo o Mundo Capitalista e o Mundo Comunista, após a queda do muro de Berlim que separava a Alemanha Ocidental da Alemanha Oriental, em 1989.

E, finalmente, partindo de todos esses fatos pressupostos, supostos e reais, analisados a luz da realidade, que estamos atravessando, não se pode ter outra conclusão: É de que a globalização, além de gerar uma “aldeia globalizada de miseráveis” e está gradativamente e progressivamente, devastando todos os ecossistemas da biosfera terrestre, sem exceção, que em conseqüência disto, em poucas centenas de séculos, certamente, levará a destruição da biosfera terrestre e a destruição da própria humanidade.


AUTORIA DE PEDRO SEVERINO DE SOUSA
ARTIGO ESCRITO EM ABRIL DE 2003
PATOS(PB), 11/07/2008






segunda-feira, 7 de julho de 2008

AQUECIMENTO GLOBAL É PRINCIPAL TEMA DA REUNIÃO DO G8





VÍDEOS SOBRE...


PLANETA TERRA , ELA É LINDA . . .ELA É UM MILAGRE. . .
http://br.youtube.com/watch?v=3dMI-yHtsXo&feature=related


AQUECIMENTO GLOBAL E O NOSSO FUTURO
http://br.youtube.com/watch?v=BkY6VMiVoGo


AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
http://br.youtube.com/watch?v=U8pvnY0CG1U&feature=related





AQUECIMENTO GLOBAL É PRINCIPAL TEMA DA REUNIÃO DO G8



RIO - A adoção de metas para reduzir as emissões de gases de feito estufa está entre os temas principais da agenda da reunião de cúpula do Grupo dos Oito (G8, grupo dos sete países mais industrializados e a Rússia) que acontece entre segunda e quarta-feira, em Hokkaido

No norte do Japão.

Durante o encontro entre presidentes e primeiros-ministros dos Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Canadá, Japão e Rússia, além de outros 12 países - incluindo o Brasil -, o foco central está na possibilidade de o governo americano aceitar o acordo para estabelecer metas de redução da emissão de gases de efeito estufa para 2020.


De acordo com o presidente da Comissão Européia que estará no encontro, José Manuel Barroso, sem a iniciativa do presidente americano George W. Bush:

Há poucas chances de progresso até o final do próximo ano, quando países se encontrarão para tentar consolidar um novo pacto de mudanças climáticas da ONU.

" Não creio que os Estados Unidos vão subscrever nossos números e objetivos, mas esperamos que dêem um passo à frente "

- Não creio que os Estados Unidos vão subscrever nossos números e objetivos, mas esperamos que dêem um passo à frente e que o progresso se faça em direção às posições da EU - disse Barroso.

O estudo "G8 Climate Scorecards" (boletim de notas climático do G8), divulgado na semana passada, estabeleceu um ranking dos países do G8 que mais emitem gases de efeito estufa e enfatizou que
nenhum deles cumpre promessas sobre corte de emissões .

Leia também: Redução do Aquecimento Global pode custar 45 trilhões de dólares


Últimas resoluções
Na reunião de cúpula do G8 no ano passado em Heiligendamm, na Alemanha, líderes dos países mais ricos concordaram em considerar uma meta global de diminuir pela metade as emissões de gases de efeito estufa até 2050. Este ano, a União Européia



Quer que o G8 fixe uma meta de diminuir as emissões até 2020, apesar de oficiais em Bruxelas acreditarem que há poucas chances de administração de Bush aprovar a idéia de uma meta de prazo mais curto.


Os 27 países da EU:


Concordaram em reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 20%, de acordo com os níveis de 1990, até 2020. Afirmaram, também, que chegariam a cortes de 30% se os demais países industrializados aderissem ao esforço durante o acordo global que deveria ser alcançado em 2009.

Os Estados Unidos dizem que estão comprometidos com a luta contra mudanças climáticas, mas se recusa a cumprir os cortes de emissões até que grandes países em desenvolvimento, como China e Índia, aceitem os limites mandatários.


- Não podemos ter um acordo efetivo a menos que China e Índia façam parte dele. É simples assim - disse na última quarta-feira o presidente americano, que participa pela última vez do encontro de cúpula como governante do país.
Leia também:
EUA, Japão e Reino Unido criam fundo contra mudança climática
Bush promete posição construtiva sobre clima na cúpula do G8

FONTE:
O GLOBO( O)NLINE




domingo, 6 de julho de 2008

SÃO PAULO: DESPERDÍCIO AMEAÇA ABASTECIMENTO DE ÁGUA


VÍDEO SOBRE...



Desperdício ameaça abastecimento de água
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL637307-10406,00-DESPERDICIO+AMEACA+ABASTECIMENTO+DE+AGUA.html



DESPERDÍCIO AMEAÇA ABASTECIMENTO DE ÁGUA
NA GRANDE SÃO PAULO

O volume das represas já não é suficiente para abastecer os 19 milhões de consumidores. A solução é importar água.

A fachada comum de um edifício esconde uma rede de tubulações inteligente:


O volume das represas já não é suficiente para abastecer os 19 milhões de consumidores. A solução é importar água.

A fachada comum de um edifício esconde uma rede de tubulações inteligente:
A água do chuveiro que escoa pelo ralo é tratada em um reservatório e usada na descarga dos apartamentos. A água da chuva, acumulada, serve para regar o jardim. Assim, um condomínio em São Paulo economiza até 14 mil litros de água por dia e enxuga os gastos. "É uma economia em torno de 20% no valor total para o morador", afirma o engenheiro Marcos Vernalha, responsável pelo projeto. O prédio é uma exceção em um país rico em recursos hídricos e carente de consciência ambiental. Há o desperdício visível e o invisível: em média, no Brasil, 40% da água se perdem nos vazamentos das redes de distribuição.



Na Região Metropolitana de São Paulo, onde todas as fontes de água já são exploradas, 47% do que os moradores consomem vêm de fora. A água percorre até 90 quilômetros para chegar a uma estação de tratamento na capital. Os técnicos alertam: se o consumo continuar crescendo, será preciso buscar água cada vez mais longe. "Vai precisar de mais equipamentos, de mais energia e de mais gente, Então, o custo passa a ser maior também", explica o superintendente de Produção de Água da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São paulo (Sabesp), Hélio Luiz Castro.

Hoje, o sistema já é complexo: a água captada em Minas Gerais atravessa cinco represas e sete túneis para ser distribuída na maior cidade do Brasil. Nos últimos dez anos, o consumo passou de 59 mil para 67 mil litros por segundo, e está bem perto do limite, que é de 70 mil litros por segundo. Para ampliar a oferta de água nas grandes cidades, uma alternativa é aumentar o índice de tratamento de esgoto, que hoje é de 32% no Brasil. "Desta forma, você poluiria menos os rios e os mananciais. Então, teria mais água disponível, de qualidade, para poder ser distribuída para a população", ressalta o professor de engenharia José Carlos Mierzwa, da Universidade de São Paulo (USP). Mas nada é tão é eficiente para afastar o racionamento quanto multiplicar consumidores como Mário e Bruna, que aprenderam o valor de fechar a torneira. "A minha parte pode ser pouca, mas eu estou fazendo. Durmo à noite com a consciência mais tranqüila", dá o exemplo Bruna.


FONTE: JORNAL NACIONAL
( 05.07.2008 )
REDE LOBO






quarta-feira, 2 de julho de 2008

É PRECISO REPENSAR... A GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS...

VÍDEOS SOBRE...


O maior tesouro da humanidade – amazônia
http://br.youtube.com/watch?v=P5O31B2yFXw&feature=related

TRABALHO SOBRE MEIO AMBIENTE
http://br.youtube.com/watch?v=zUdZWFxgG8k&feature=related





Meio Ambiente – USJT
http://br.youtube.com/watch?v=6aM_rp5JYAM





Meio ambiente: e EU com isso?
http://br.youtube.com/watch?v=LBSizvB8gws&feature=related



Amazonia Para Sempre
http://br.youtube.com/watch?v=KgsTZ0hZmi4




É PRECISO REPENSAR...
A GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS...








É importante ressaltar, que as Geociências... Apesar de avanço Cientifico ”, ainda estar encontrando entrave na sua aplicabilidade e implementação de Políticas Públicas voltadas para o gerenciamento dos Recursos Naturais... Por ir de encontro aos “Interesses”, da “Mais Valia Absoluta”, imposta pelo Imperialismo das Grande Potenciais Mundiais, ou melhor, das ações antrópicas devastadoras desta elite socioeconômica mundial, decorrente da “falta” de um planejamento socioambiental , que dê sustentabilidades ao desenvolvimento sustentável, do Meio Ambiente Planetário...

Pensando no futuro... Até porque, o homem... Pensa que o Presente é Eterno... Entretanto, o “Amanhã” existirá... Onde será uma nova realidade...




Só a título de ilustração, deve-se abordar, que em um dos Livros de Karl Sagan:


“Pálido Ponto Azul”

Ele descreve, com muita propriedade, que “Extraterrestre”:



Chegando aqui na Terra, observa que o “Homem não é inteligente”, pois polui a água, o ar, o solo, etc. Então partindo desse pressuposto de Karl Seagan, descrita anteriormente, que o homem não é inteligente... Portanto, deve-se, imprescindivelmente, criar novos paradigmas para pesquisas na identificação de situações ambientais, com vista ao planejamento socioambiental e aplicações de ações voltadas para melhoria da qualidade de vidas(fauna e flora) do planeta terra, e conseqüentemente da espécie humana...


Por conta do conhecimento que temos sobre repercussões dos atos humanos no ambiente, muita destas já bem presentes na qualidade da vida em geral, pode-se imaginar o futuro da sustentabilidade... Todavia, também por conta dos conhecimentos que temos das potencialidades humanas de repensar e refazer praticas é que acreditamos na possibilidade de se desenvolver processos de recriação desse cenário. Entretanto, a questão da qualidade de vida como foco de discussões mundiais, merece ressaltar a plataforma de Quebec, que orienta para o cuidado da saúde como cuidada da vida de forma geral, a partir da criação de ambientes saudáveis contando com a participação da população...


Em suma, se conclui que a pesquisa tem um papel importante na reconstrução do mundo e na definição das ciências que envolvem a vida como um todo...Donde se vislumbra um novo horizonte...


Porventura do Retorno de Extraterrestre:




Não deixa mais (em momento nenhum) a impressão do que o homem não é inteligente...Se realmente, algum dia, chegarmos a este estágio de evolução, teremos, certamente, uma melhor qualidade de vida socioambiente...














PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 02.07.2008